O diagnóstico do Helicobacter pylori (H. pylori) em pacientes dispépticos, jovens e sem sinais de alarme, deve ser feito, preferencialmente, por métodos não invasivos.
Há pouco tempo, comentamos uma metanálise em que Jung et al.¹ sugerem tratamento de erradicação do Helicobacter pylori (H. pylori) em pacientes portadores de linfoma MALT gástrico H. pylori negativo.
Já apresentamos, em comentários anteriores, os vírus bacteriófagos, parte do nosso microbioma. Vários pesquisadores supõem a utilização, no futuro, desses vírus como agentes terapêuticos, devido à sua especificidade para determinados grupos bacterianos.
O Helicobacter pylori (H. pylori) tem sido associado, negativa ou positivamente, com inúmeras doenças extragástricas, mas existem poucas evidências científicas que definam a associação nesses casos como verdadeira, com mecanismo fisiopatológico definido.
A possibilidade de identificar os micro-organismos que compõem a microbiota de cada ambiente específico por sequenciamento genético mudou o paradigma sobre a microbiota gástrica.
A progressiva queda na taxa de erradicação do Helicobacter pylori (H. pylori) tem sido imputada, principalmente, à resistência do micro-organismo aos antibióticos tradicionalmente utilizados