A infecção por Helicobacter pylori é um fator de risco bem conhecido para câncer gástrico. No entanto, ainda não foi amplamente avaliada, em conjunto, a contribuição de variantes patogênicas germinativas em genes predisponentes a câncer com a infecção por H. pylori.
O câncer gástrico (CG) é uma das principais causas de mortalidade por câncer no mundo. Embora inúmeros microrganismos além de H. pylori também possam contribuir para a carcinogênese gástrica, o papel da microbiota gástrica a partir de modelos de camundongos germe free (GF) ainda não é conhecido.
Os adenocarcinomas gástricos são classificados como do tipo difuso ou intestinal. DTGCs têm características clínicas e características histopatológicas diferentes e carregam um pior prognóstico geral em comparação com ITGCs. Gastrite atrófica e metaplasia são precursores conhecidos para ITGC.
Embora a descoberta de HP remonte a 1982, a infecção ainda é a principal etiologia de úlcera péptica, câncer gástrico e a principal causa de dispepsia que pode ser eliminada.
Estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo (Estudo HEAT) realizado em 1208 centros de atenção primária no Reino Unido com objetivo de avaliar se a erradicação do H. pylori reduz o risco de sangramento digestivo em pacientes em uso contínuo de AAS.
Em estudo prospectivo, 211 pacientes adultos portadores de gastrite atrófica autoimune e infecção gástrica por H. pylori comprovadamente ausente (métodos histológicos, sorológicos e moleculares) foram acompanhados por exames endoscópicos, histológicos e imunistoquímicos.
